PORTAS DA ALMA
Abro as portas da minha alma
Liberto-me de todas as dores
Sou terra arada semeada de flores
Rio Sabor cauteloso no peito
Que desprende-se entre o corpo
Abro os braços à vida, a ti amor
Enterro as dores, todas as dúvidas
Liberto-me no universo turbulento
Enterro os grilhões entre o caminho
Desenterro os alicerces das ilusões
Rasgo com vigor a estrada interior
Que a cama se torna numa nuvem
Entre os teus beijos intermináveis
Sinto-me amada ai como me sinto
Ternura oferecida dos teus braços
Emoções inesquecíveis de sabores
Ou talvez de cores do teu coração.
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
Obrigada pela partilha! Parabéns! Beijos!
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