AMO-TE EM DELÍRIO
São as porcas letras que escrevo
Que batem asas em delírios
De tantos cravejados sonhos
Nas quimeras que entulham poesias
Do silêncio da tua voz com a minha
E deixo que as todas as palavras sentidas
Incendeiem-se, castrem-se, obliterem-se
Exalem e refresquem em melodia na alma
Florindo sentimentos meus, no teu coração
Amo-te mais do que a minha alma alcança
Entre as palavras escritas de velhas penas
Com lágrimas, sorrisos que me inunda o peito
Amar-te-ei mesmo depois das palavras voarem
― Isabel Morais Ribeiro Fonseca
Belíssimo! Maravilhoso!
ResponderEliminarCarpe diem
Fantástico! Parabéns!
ResponderEliminarLindo demais poetisa!
ResponderEliminarGrata pela partilha!
Nessas porcas letras que escreves, na tua firmeza poética, chego à conclusão de que o amor não cansa, pois a paixão e o desejo em reciprocidade, fazem valer de quem corre por gosto não se cansa.
ResponderEliminarE digo mais, gosto e muito...nesse delírio de bem amar. ❤️✍️
Apreciei a leitura! Parabéns! Beijos!
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