SÃO PESADELOS
São os pesadelos que já sepultam
Todos os tédios do Inverno ao inferno
Magnólia escondida entre o céu
De mil cores perfumadas de amores
Sobrevive no sono de sonhos excêntricos
Quisera eu ser tua, tu meu, nas cerejas que colho
E as cegonhas que voam além do tempo
Abismos nos olhos de quem nos olha ao longe
Primavera de tédios sepultando o Inverno
Neste dia tardio, gavetas invernando palavras
Já o amor agita o meu coração como um vendaval
Nos pesadelos a desabar sobre os carvalhos.
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
Fantástico! Parabéns!
ResponderEliminarPoema sublime. Deliciei-me a ler!
ResponderEliminarCumprimentos.
Lindo demais poetisa!
ResponderEliminarGrata pela partilha!
Intenso poema, com a firmeza da veia poética vincada. ✍️💥😘
ResponderEliminarApreciei a leitura!
ResponderEliminarParabéns!
Beijos!
Belíssimo poema Maria!
ResponderEliminarAdoro ler-te.
Carpe diem